S ofrem os olhos que choram de saudade I ndiferentes à memória guardada na gaveta L acrimejam o passado no absurdo do querer E ngolindo a solidão que abafa a poesia N ão saberás jamais do mal lançado C rente que a razão mora em tua carne I nfeliz o ser que pensa, mas não fala O u que acredita no amor à sombra de um abraço (apenas)