Quando vejo o branco que não me mostra a paz,
eu choro
E quando eu choro, faço uma prece à chuva
e corro
E quando eu corro encontro a estrada impedida
e sonho
E quando eu sonho, amo um amor dolorido
e rio
E quando eu rio, vejo uma lágrima sentida
e morro
E quando eu morro, logo me trasnformo num poema florido
então eu vivo...
Nos braços abertos pregados na cruz
Na porta fechada na noite de frio
No encontro esperado entre a dor e a alegria
Nas razões de tentarmos partir ou chegar...
Charlyane Mirielle
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